No presente texto, reconhece-se a deficiência visual como parte de uma modernidade subalternizada, na qual as vidas das pessoas cegas e com baixa visão podem ser entendidas como itinerários insubmissos capazes de guiar as ciências sociais à sua própria insubmissão. Concebemos as experiências de deficiência visual como e narrativas de resistência, sugerindo uma proximidade instrutiva(...)